O projeto que inspirou esta atividade (e que pode ser visto na imagem deste post) é realizado em Belo Horizonte. Lá, o curso de Letras da UFMG disponibliza textos para que os passageiros leiam enquanto transitam pela cidade. A professora Flávia Lima do curso de Biologia idealizou o Ciência Itinerante, que funcionará no mesmo formato, mas trabalhará com textos de divulgação científica.
Eleja seu espaço e colabore com a Itinerância do Conhecimento.
No projeto Itinerância do Conhecimento cada curso disponibilizará conteúdos (textos, imagens, provocações) em espaços públicos de grande circulação de pessoas. Os produtos serão desenvolvidos pelos alunos, e serão um convite para que a população acesse o conhecimento sob novo prisma cognitivo. E que espaços podem servir de cenário para nossa empreitada? Toda a cidade e seus nichos de circulação de gente: padarias, farmácias, supermercados, contas impressas (água, luz...), salas de espera da prefeitura, da Polícia Federal, Postos de Saúde, Parques Públicos, portas de banheiros públicos....Pensamos em explorar novos suportes para estes conteúdos. Por exemplo, varais de informação e impressões em objetos (copos, bancos....). Tudo isso depende de negociação com os órgãos resposnáveis pelos espaços, e por isso, quanto mais cedo foram definidos os locais, mais cedo checamos a viabilidade. Nos ônibus, por exemplo, há uma lei municipal que regulamenta a veiculação de informação dentro dos veículos.
Eleja seu espaço e colabore com a Itinerância do Conhecimento.
No projeto Itinerância do Conhecimento cada curso disponibilizará conteúdos (textos, imagens, provocações) em espaços públicos de grande circulação de pessoas. Os produtos serão desenvolvidos pelos alunos, e serão um convite para que a população acesse o conhecimento sob novo prisma cognitivo. E que espaços podem servir de cenário para nossa empreitada? Toda a cidade e seus nichos de circulação de gente: padarias, farmácias, supermercados, contas impressas (água, luz...), salas de espera da prefeitura, da Polícia Federal, Postos de Saúde, Parques Públicos, portas de banheiros públicos....Pensamos em explorar novos suportes para estes conteúdos. Por exemplo, varais de informação e impressões em objetos (copos, bancos....). Tudo isso depende de negociação com os órgãos resposnáveis pelos espaços, e por isso, quanto mais cedo foram definidos os locais, mais cedo checamos a viabilidade. Nos ônibus, por exemplo, há uma lei municipal que regulamenta a veiculação de informação dentro dos veículos.
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